A política que esquecemos (Vera Helena Castanho)

“O ser humano só se torna real quando encontra um outro que o reconhece.” (D. Winnicott) […]
A delicadeza silenciosa (por Vera Helena Castanho)

A delicadeza é uma forma de inteligência emocional: a capacidade de reconhecer o outro sem se apagar, de oferecer escuta em vez de reação, presença em vez de espetáculo..[…]
O Cliente Também Sabe (por Vera Helena Castanho)

Mais do que um lema, a frase se traduz como um mantra na essência da FDC: ouvir, compreender, acolher e aprender sempre e em todas as perspectivas,.[…]
Tempo é Vida (por Vera Helena Castanho)

Desde o momento em que chegamos ao mundo, o tempo já se faz presente, marcando o viver..[…]
A voz que habita em nós (por Vera Helena Castanho)

a voz que habita em nós não é apenas som: é existência em movimento, é memória viva do que fomos e prenúncio do que ainda seremos..[…]
Navegar é preciso: como pequenos gestos de autocuidado fortalecem nossa capacidade para uma vida com mais saúde (por Vera Helena Castanho)

Navegar não é evitar tempestades, mas aprender a enfrentá-las com coragem, consciência e estratégia.[…]
Quando fui ao Butão: reflexões sobre felicidade e propósito (por Vera Helena Castanho)

Ali, em meio a essa cultura profundamente preservada em suas tradições, revela-se a verdadeira riqueza humana: a capacidade de mergulhar nas próprias profundezas e redescobrir nossa essência […]
Entre o real e o ilusório: a invasão do vazio (por Vera Helena Castanho)

O vazio avança e o real se desfaz diante de nossos olhos. Entre imagens, notícias, estímulos incessantes e […]
Do saque ao futuro: lições de liderança e coletividade no mundo corporativo (por Vera Helena Castanho)

No mundo corporativo, assim como no tênis, nenhum resultado se conquista sozinho. A resiliência de um, a garra de outro, a inovação de um terceiro e o legado de mais um só se transformam em resultados concretos quando há uma rede de confiança, . […]
Autoconhecimento: o olhar que transforma (por Vera Helena Castanho)

“Conhece-te a ti mesmo”, escreveu Fernando Pessoa. Um convite que vai muito além do seu sentido poético. […]