Natal de um Pai sozinho (por Lindolfo Paoliello)

nosso amigo cumprimenta, polidamente, a morena alta que trouxe a criança, mas ela lhe dá as costas.[…]
Escrever e amar (por Lindolfo Paoliello)

O escritor é o jornalista do eterno. Porque faz arte, e a arte é universal e eterna…[…]
Em busca de Pasárgada (por Lindolfo Paoliello)

“Fim lógico para histórias é a morte ou o casamento” – Somerset Maugham.[…]
O retirante Isaías (por Lindolfo Paoliello)

Comecei a percorrer os órgãos do Governo e cheguei a ir no palácio do governador.[…]
O poeta que não sou (por Lindolfo Paoliello)

porque meu mundo se dissolve quando alguém o toca. […]
Postergação? Sem essa! (por Lindolfo Paoliello)

Foi você quem começou, e agora quero saber de tudo. Me dê aí um exemplo de postergação. […]
Para amar com engenho e arte (por Lindolfo Paoliello)

E para exaltar a mulher, doce e brevemente, de modo a não cansá-la, inventou a poesia,
[…]
Crônica da morte anunciada (por Lindolfo Paoliello)

O ódio, na Amazônia, tem como suas armas mestras a intimidação e o pânico. O gatilho é a ganância. […]
Viver naturalmente (por Lindolfo Paoliello)

“De repente, lembrei uma fantasia de Coleridge. Alguém sonha que atravessa o paraíso e lhe dão como prova uma flor. Ao acordar, ali está a flor” – Jorge Luis Borges.[…]
Moderação na virtude (por Lindolfo Paoliello)

Ares de fim de ano ou prenúncio do espírito natalino, o certo é que o cronista amanheceu moralista, com perdão da má palavra.[…]