O conflito do Oriente Médio

Em 1920, a Liga das Nações aprovou o Mandato Britânico para a Palestina e a Jordânia, e o Mandato Francês para o Líbano [...]

Em 1920, a Liga das Nações aprovou o Mandato Britânico para a Palestina e a Jordânia, e o Mandato Francês para o Líbano e a Síria, ambos até 1948, em terras então pertencentes ao Império Otomano (Turco), que se dissolveu após Primeira Guerra Mundial.

Em 1947, a Assembleia da ONU aprovou a partição da Palestina em dois Estados, Judeu e Palestino. À época, não havia Estado Nacional constituído na Palestina.

O Estado de Israel foi oficializado em 1948, sem a oficialização do Estado Palestino. Seguiram-se as guerras entre Árabes e Israel, Israel estendendo o domínio territorial a parte de Gaza ao sul, parte da Cisjordânia a oeste, e ao norte e nordeste nas Colinas de Golan.

Em 2023, ataque do Hamas a Israel gerou a Guerra de Gaza, com possivelmente cerca de 60 mil mortos até o momento.

Em 2025, Israel ataca o Irã sob a alegação do possível desenvolvimento da bomba atômica, e o Irã ataca Israel, com o término da Guerra após o bombardeamento por parte dos Estados Unidos às áreas de Usinas Nucleares do Irã, sem resultados definidos.

Dados para 2021 indicam Israel com população de 8,8 milhões de habitantes, PIB de US$ 520 bilhões, renda per capita de US$ 46,4 mil anuais. Para a Cisjordânia e Gaza, 5,5 milhões de habitantes, PIB de US$ 18 bilhões, renda per capita de US$ 3,5 mil anuais.

No Oriente Médio, dados para 2024 indicam o PIB de Israel em US$ 540 bilhões, Irã US$ 437 bilhões, Arábia Saudita US$ 1,2 trilhão, Emirados Árabes US$ 537 bilhões, Egito US$ 389 bilhões. O Oriente Médio detém 50% das reservas mundiais de petróleo.

É estimado que Israel tenha cerca de 90 ogivas nucleares.

A situação do Oriente Médio é instável, sempre com a possibilidade de internacionalização do conflito. Situação extremamente radicalizada e perigosa para a paz mundial.