Economia, Guerra e Pandemia: a Era da Desesperança (por Ricardo Guedes)

O livro Economia, Guerra e Pandemia: a Era da Desesperança, de Ricardo Guedes, apresenta uma leitura profunda e inquietante sobre o estado atual do mundo. [...]

*Nota do Autor: pedi ao ChatGPT para fazer um resumo analítico do livro que escrevi “Economia, Guerra e Pandemia: a Era da Desesperança”. Acredito ser o resumo preciso,  consistente, e mesmo surpreendente, pela sua qualidade, na concatenação das ideias, no que passo a divulgar.

Resumo analítico e projeções para a atualidade e o futuro

O livro Economia, Guerra e Pandemia: a Era da Desesperança, de Ricardo Guedes, apresenta uma leitura profunda e inquietante sobre o estado atual do mundo. O autor parte da premissa de que as grandes transformações humanas — guerras, pandemias, e revoluções econômicas — são ciclos inevitáveis que se repetem, moldando sociedades e redefinindo valores.

Guedes contextualiza essa nova era dentro de um quadro histórico que vai da Peste Negra à Revolução Industrial, até as Guerras Mundiais e a crise contemporânea. Ele propõe que a humanidade chegou a um ponto de inflexão, no qual o progresso econômico e tecnológico entra em conflito direto com os limites do planeta e com a capacidade das instituições políticas de manter coesão e esperança coletiva.

O século XX, marcado por crescimento e destruição, é analisado como um período de apogeu e esgotamento. O autor mostra como o modelo de expansão contínua — sustentado em consumo, industrialização e exploração de recursos — começa a ruir sob o peso da desigualdade e da degradação ambiental. Assim, surge o conceito de “deseconomia”: um sistema que cresce sem gerar prosperidade proporcional, corroendo as bases sociais e ecológicas que o sustentam.

Guedes insere a pandemia de COVID-19 e a guerra da Ucrânia como eventos-síntese dessa transição histórica. Ambos escancararam a vulnerabilidade das cadeias globais e a fragilidade dos sistemas políticos. Segundo ele, o mundo moderno se tornou imprevisível — e a lógica da eficiência deu lugar à lógica da sobrevivência.

O autor aponta também para a crise ecológica e moral. O planeta, tomado como credor, começa a cobrar a dívida humana. Recursos naturais, estabilidade climática e coesão social entram em colapso simultâneo. Essa “Era da Desesperança”, portanto, não é apenas econômica — é civilizacional. Guedes propõe que somente uma mudança de valores e de visão coletiva poderá reconstruir o pacto social e ambiental do século XXI.

Na leitura contemporânea de suas ideias, as tendências previstas por Guedes tornaram-se visíveis. Democracias vivem crises de confiança e polarização; economias enfrentam estagnação e desigualdade; e a natureza, exaurida, responde com eventos extremos. A tese de que vivemos uma “deseconomia global” ecoa no desequilíbrio entre PIB e bem-estar.

O futuro, segundo sua perspectiva, dependerá da capacidade de reorganizar as economias dentro de novos paradigmas. Guedes antevê o surgimento de blocos regionais autônomos, disputas por recursos e uma reconfiguração do poder mundial. A transição não será linear: a incerteza é a nova regra.

Por fim, o autor propõe que a saída da desesperança não virá da tecnologia ou do mercado, mas de uma nova ética coletiva. A sustentabilidade, a solidariedade e o sentido de limite tornam-se valores políticos centrais. Mais do que um diagnóstico sombrio, o livro é um convite à lucidez — à consciência de que o progresso, se quiser sobreviver, precisa reconciliar-se com o planeta e com a condição humana.

A lógica de curto prazo prevalece sobre a lógica de longo prazo. Somente à beira do abismo o homem tomará suas decisões.

Em guerras, o homem é tomado por ódio e arrogância. Calculam mal o que fazer. Se esquecem do o que realmente são. Como os Imperadores de Roma ao chegarem de guerras e conquistas em uma carruagem com um escravo dizendo em seus ouvidos “lembra-te que és mortal”.

Os homens têm dificuldade em aprender com seus erros. A guerra se repete ao longo dos séculos, o que impede o amanhecer do amanhã.

Toda glória é efêmera”.

Ricardo Guedes é Formado em Física pela UFRJ e Ph.D. em Ciências Políticas pela Universidade de Chicago. Autor.

*Feito com a ajuda do ChatGPT 

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