Crise Ecológica

A crise ecológica se acentua no mundo. O planeta aquece, o nível do mar aumenta, a agricultura será atingida, os recursos [...]

A crise ecológica se acentua no mundo. O planeta aquece, o nível do mar aumenta, a agricultura será atingida, os recursos naturais ficam mais escassos.

Quanto mais cresce o PIB dos países, maior a destruição do planeta.

O aquecimento global anda a toda. A temperatura média da Terra, anteriormente projetada para +1,5oC até o final do século, poderá chegar a +2,7oC, desastrosos para o mundo. O aumento do nível do mar, antes projetado em 0,5 metros, poderá chegar em até 2 metros em 2100, o que poderia gerar o deslocamento de cerca de 1 bilhão de pessoas das áreas costeiras para o interior dos continentes, naquilo que António Guterres, Secretário Geral da ONU, chamou de “êxodo de proporções bíblicas”.
 
A água é cada vez mais escassa, hoje com cerca de 30 pontos de focos de possíveis guerras d’água entre os países. 

No mundo, em 2100, a população deverá chegar a 10,4 bilhões de pessoas, enquanto a produtividade agrícola poderá cair em até 25%. O “Overshoot Day”, o dia em que já tomamos do Planeta o que ele pode nos dar em um ano em recursos naturais, já está em 1º de agosto, para o ano de 2024.
 
A matriz energética mundial, hoje, é de 85% em combustíveis fósseis, com as reservas de petróleo estimadas para mais 50 anos, total possível de reservas para 150 anos. As energias alternativas não têm como suprir a demanda atual. A não ser que possamos controlar a fusão nuclear, do Hidrogênio para o Hélio, com a geração de energia limpa, como no Sol; o que é pouco provável nos horizontes tecnológicos atuais. O futuro energético torna-se incerto.

Há a necessidade de medidas para a minimização e controle do meio ambiente