Barômetro da Politica Brasileira

* Pesquisas presenciais em setores censitários do IBGE

As Pesquisas Eleitorais medem a popularidade do Presidente e do Governo de duas formas: a Avaliação do Governo, através dos indicadores “ótimo”, “bom”, “regular”, “ruim” e “péssimo”; e o Desempenho Pessoal do Presidente, através dos indicadores “aprova” e “desaprova”. A avaliação do Governo mede o grau de satisfação para com a economia e a vida em geral da população. O Desempenho Pessoal do Presidente mede a aprovação ou nas das ações do Presidente.

A avaliação “positiva” do Governo, o “ótimo + bom”, é o que mais pesa na decisão de voto do eleitor. As Pesquisas Sensus mostram que o Governante, para se reeleger, tem que ter uma avaliação “positiva” de Governo de mais de 50% para se reeleger, acima de 40% para concorrer; e dificilmente se reelegerá abaixo dos 40%. A avaliação “negativa), o “ruim + péssimo”, não pode superar a avaliação “positiva”.
                                                                    
Lula está hoje com avaliação “positiva” em torno de 28%. É pouco provável que o Governo consiga reverter a atual situação econômica do país, com a alta de preços acima dos salários, o que significa que Lula dificilmente se reelegerá.

Trump, com o anúncio das tarifas de 50%, gerou maior consenso no país, mas não o suficiente para reverter o quadro da popularidade de Lula.

Tarcísio de Freitas teve a sua imagem relativamente prejudicada após a tarifa de Trump, mas continua como candidato expressivo para 2026. Outros candidatos podem surgir, como Caiado e Alckmin.

As eleições de 2026 poderão depender de erros e acertos das campanhas