A “bagunça” no Brasil é generalizada. Tanto que o PIB do mundo sobe, o dos US idem, idem China e União Europeia, e o Brasil está estancado em US$ 2,2 trilhões, desde 2010.
Aqui, o Executivo não se entende com o Congresso; o Congresso não se entende com o STF; e o STF tenta se equilibrar entre os poderes.
Politicamente, uma direita e uma esquerda que não se entendem, com baixas possibilidades de consenso para chegarem a um projeto para o país, com o meio politico se espremendo e sempre tendendo, até o momento, para uma das pontas, pelo receio ser eleito o outro que então não querem.
Quanto aos indicadores, vejamos: o Brasil é a 10ª economia do mundo; 101º em qualidade da elite; 65º em matemática no PISA; 84º no IDH; 165º no GINI. Taxa de investimento na economia em 17% do PIB, para média mundial de 26%. Criminalidade em 20,6 homicídios-ano por 100 mil habitantes, para média mundial em 5,6.
O déficit público caminha a passos largos, com a “crise contratada” para 2027, quando receitas e despesas serão equiparadas, sem capacidade de investimentos e de renegociação da dívida.
Assim fica difícil, não é?
