Nesta 3ª feira 23 de setembro, Lula profere o primeiro discurso na abertura dos trabalhos da Assembleia Geral da ONU para o ano de 2025-2026, em Nova Iorque. É prerrogativa do Brasil o primeiro discurso anual na ONU devido ao reconhecimento, quando da sua fundação em 1945, da importância de Oswaldo Aranha e aprovação da criação do Estados de Israel.
Em sequência ao Brasil, falam os Estados Unidos, país sede da ONU, em Nova Iorque. Em geral, o discurso dos Estados Unidos congrega maior número de membros da ONU em sua Assembleia, o Brasil tradicionalmente com menor número. Devido à polarização política mundial, entretanto; e o veto de Trump de conceder vistos à delegação da Autoridade Palestina, fora do acordo da ONU com os Estados Unidos de sempre conceder vistos aos membro das Nações Unidas; e das sanções tarifárias e políticas de Trump ao Brasil, como a limitação de se locomover dentro dos Estados Unidos atribuída ao Ministro da Saúde do Brasil, Alexandre Padilha, com limitação de 5 quarteirões em torno da ONU, sem o Ministro poder atender, por exemplo, à reunião da OPAS – Organização Pan-Americana da Saúde, em Whashington, onde o Brasil é um dos principais signatários; o Governo Brasileiro decidiu pela não ida de Padilha aos US.
O discurso de Lula na ONU deverá despertar grande atenção por parte dos países membros da ONU. O Brasil é a10a economia do mundo, com importantes reservas naturais, agrobusiness que alimenta 1 bilhões de pessoas no planeta, e o único país do Ocidente que participa do BRICS, bloco em crescimento.
A ver se Trump irá discursar pessoalmente, ou se irá enviar um representante, no caso de participação dos Estados Unidos nos discursos iniciais na ONU.
